CAMPANHA ELEITORAL, PESQUISA E PRESTAÇÃO DE CONTAS

 


História de desafios e confiança!

Iniciou-se a corrida aos números neste momento político na cidade. Vivemos e estudamos este sitio antropológico desde sua fundação há 30 anos.

Conhecemos todas as nuances que fazem de uma simples amostragem a uma complexa análise de dados correlacionais serem seguros.

E confiáveis.

A crise de confiança em que os “institutos” de Belém ou outras paragens sofrem aqui, com dados desencontrados, analises inconclusivas e informações não correlacionadas fizeram surgir o que chamamos de máfia da pesquisa de Belém.

A fartura de estudos que na sua origem já estão viciados, seja pela amostra inadequada, seja pelos agentes incompletos, fazem com que os grupos políticos cada qual acredite unicamente em seus próprios dados.

Para se ter uma ideia da gravidade da coisa, até essa data, com todos os que conversamos ninguém acredita nas pesquisas até agora publicadas sob a chancela do TRE\STE.

A Exclusiva fez a pesquisa eleitoral e de imagem da primeira eleição de Darci Lermen.

Porque nosso acerto é expressivo? Conhecimento do sitio antropológico, aplicação irrestrita do acaso, do aleatório e simplicidade. Não se faz pesquisa ou estudo eleitoral à distância ou sem prévio conhecimento do sitio e da sociedade ali locados.

Há vários níveis de controle para se elaborar uma pesquisa eleitoral. Estes controles visam a garantia da qualidade da pesquisa em si e fornece elementos para a auditoria da mesma.

Pesquisa eleitoral é correlacional, é coletiva porque necessita listar todos os candidatos. Não há pesquisa eleitoral particular e de grupo, simplesmente há a pesquisa eleitoral. E seus controles de checagem.



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